domingo, 27 de outubro de 2013

RESGATANDO BONS COSTUMES

                                                                                             
            Saiu no jornal, sob o título: Decreto papal para o perdão dos pecados – “Fiéís que comungarem durante a Jornada, fizerem suas confissões e rezarem pelo Papa Francisco terão o perdão de todos os seus pecados. O decreto que concede a indulgência foi lançado ontem por Sua Santidade, no Vaticano. Os  católicos terão direito a dois tipos de indulgência: a plenária e a parcial. A primeira será concedida a todos aqueles que cumprirem os três ritos. A segunda valerá para os fiéis que fizeram orações a Deus e em intenção à padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida. ( O Dia – 10.07.2013)”.            Nunca o perdão de pecados foi tão barato. Basta a pessoa praticar três ritos religiosos, rezando pelo papa, durante a Jornada Mundial da Juventude, e terá a indulgência plenária, isto é, o perdão de todos os seus pecados. É barato, barato mesmo.
O perdão de meus pecados custou preço tão elevado, que eu não tenho, e nunca terei condição de  pagá-lo. Foi tão caro, que houve  necessidade de que as três pessoas mais ricas que eu conheço pagassem por mim. E cada um pagou muito caro por isso.
Custou muito para o meu Deus, que se dispôs a entregar o Seu bendito e único Filho, para pagar a dívida que eu tinha com Ele. Dívida que nem todas as fortunas deste mundo poderiam quitar. E o preço que o Pai pagou foi o de entregar o próprio Filho à morte, como ovelha  para o matadouro, em meu lugar.        
            Custou muito caro ao meu Salvador, que, sendo perfeito, justo e santo, assumiu as minhas dívidas, e as quitou, com o sacrifício da própria vida. Ele se colocou em meu lugar, assumindo inteiramente a minha culpa. Para isso, teve de deixar a sua glória, nos céus, assumindo a natureza humana e viver neste mundo inglório, sofrer e morrer, como se fora um bandido. Tudo isso, em meu lugar. Foi realmente um custo muito elevado.
            Custou bem caro ao meu Consolador, o Espírito Santo, que veio morar em mim, indigno pecador, assistindo-me em minhas fraquezas, me defendendo, como meu Advogado, continuando a interceder por mim, com gemidos inexprimíveis.
            Eu não tive de pagar nada. Foi uma oferta de Deus para mim, pois Ele me amou de tal maneira,  que entregou o Seu Filho para morrer por mim. E a única exigência que Ele faz é a de que eu aceite essa oferta. E eu a aceitei. Por isso, sou muito grato a Ele.
            Podem me oferecer centenas desse perdão barato. Mas não quero, ainda que eu possa comprá-los. Pode ser até “um negócio da China”. Mas não funciona  diante do tribunal de Deus. Sua “nota fiscal” não tem validade diante do Grande Juiz. O perdão de meus pecados foi de graça para mim, pela graça de Deus, cujo Filho o alcançou em meu lugar, por alto preço, como diz Pedro,em 1 Pe 1.18,19: “... sabendo que não foi mediante cousas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo...”.
            Não quero perdão “a preço de banana”. Não custa  nada e também não vale  nada. Eu prefiro o  perdão que custou alto preço a Jesus e me foi oferecido por Ele de graça, porque ele me restaura à comunhão com Deus e me dá acesso à vida eterna. Graças a Deus pelo seu dom inefável!
- See more at: http://ipb.org.br/application/index/articleReader/117153#sthash.KGzMKY85.dpuf
Por Rev. Thiago R. Rocha                                                                                                                             
            Saiu no jornal, sob o título: Decreto papal para o perdão dos pecados – “Fiéís que comungarem durante a Jornada, fizerem suas confissões e rezarem pelo Papa Francisco terão o perdão de todos os seus pecados. O decreto que concede a indulgência foi lançado ontem por Sua Santidade, no Vaticano. Os  católicos terão direito a dois tipos de indulgência: a plenária e a parcial. A primeira será concedida a todos aqueles que cumprirem os três ritos. A segunda valerá para os fiéis que fizeram orações a Deus e em intenção à padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida. ( O Dia – 10.07.2013)”.            Nunca o perdão de pecados foi tão barato. Basta a pessoa praticar três ritos religiosos, rezando pelo papa, durante a Jornada Mundial da Juventude, e terá a indulgência plenária, isto é, o perdão de todos os seus pecados. É barato, barato mesmo.
O perdão de meus pecados custou preço tão elevado, que eu não tenho, e nunca terei condição de  pagá-lo. Foi tão caro, que houve  necessidade de que as três pessoas mais ricas que eu conheço pagassem por mim. E cada um pagou muito caro por isso.
Custou muito para o meu Deus, que se dispôs a entregar o Seu bendito e único Filho, para pagar a dívida que eu tinha com Ele. Dívida que nem todas as fortunas deste mundo poderiam quitar. E o preço que o Pai pagou foi o de entregar o próprio Filho à morte, como ovelha  para o matadouro, em meu lugar.        
            Custou muito caro ao meu Salvador, que, sendo perfeito, justo e santo, assumiu as minhas dívidas, e as quitou, com o sacrifício da própria vida. Ele se colocou em meu lugar, assumindo inteiramente a minha culpa. Para isso, teve de deixar a sua glória, nos céus, assumindo a natureza humana e viver neste mundo inglório, sofrer e morrer, como se fora um bandido. Tudo isso, em meu lugar. Foi realmente um custo muito elevado.
            Custou bem caro ao meu Consolador, o Espírito Santo, que veio morar em mim, indigno pecador, assistindo-me em minhas fraquezas, me defendendo, como meu Advogado, continuando a interceder por mim, com gemidos inexprimíveis.
            Eu não tive de pagar nada. Foi uma oferta de Deus para mim, pois Ele me amou de tal maneira,  que entregou o Seu Filho para morrer por mim. E a única exigência que Ele faz é a de que eu aceite essa oferta. E eu a aceitei. Por isso, sou muito grato a Ele.
            Podem me oferecer centenas desse perdão barato. Mas não quero, ainda que eu possa comprá-los. Pode ser até “um negócio da China”. Mas não funciona  diante do tribunal de Deus. Sua “nota fiscal” não tem validade diante do Grande Juiz. O perdão de meus pecados foi de graça para mim, pela graça de Deus, cujo Filho o alcançou em meu lugar, por alto preço, como diz Pedro,em 1 Pe 1.18,19: “... sabendo que não foi mediante cousas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo...”.
            Não quero perdão “a preço de banana”. Não custa  nada e também não vale  nada. Eu prefiro o  perdão que custou alto preço a Jesus e me foi oferecido por Ele de graça, porque ele me restaura à comunhão com Deus e me dá acesso à vida eterna. Graças a Deus pelo seu dom inefável!
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Por Rev. Thiago R. Rocha                                                                                                                             
            Saiu no jornal, sob o título: Decreto papal para o perdão dos pecados – “Fiéís que comungarem durante a Jornada, fizerem suas confissões e rezarem pelo Papa Francisco terão o perdão de todos os seus pecados. O decreto que concede a indulgência foi lançado ontem por Sua Santidade, no Vaticano. Os  católicos terão direito a dois tipos de indulgência: a plenária e a parcial. A primeira será concedida a todos aqueles que cumprirem os três ritos. A segunda valerá para os fiéis que fizeram orações a Deus e em intenção à padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida. ( O Dia – 10.07.2013)”.            Nunca o perdão de pecados foi tão barato. Basta a pessoa praticar três ritos religiosos, rezando pelo papa, durante a Jornada Mundial da Juventude, e terá a indulgência plenária, isto é, o perdão de todos os seus pecados. É barato, barato mesmo.
O perdão de meus pecados custou preço tão elevado, que eu não tenho, e nunca terei condição de  pagá-lo. Foi tão caro, que houve  necessidade de que as três pessoas mais ricas que eu conheço pagassem por mim. E cada um pagou muito caro por isso.
Custou muito para o meu Deus, que se dispôs a entregar o Seu bendito e único Filho, para pagar a dívida que eu tinha com Ele. Dívida que nem todas as fortunas deste mundo poderiam quitar. E o preço que o Pai pagou foi o de entregar o próprio Filho à morte, como ovelha  para o matadouro, em meu lugar.        
            Custou muito caro ao meu Salvador, que, sendo perfeito, justo e santo, assumiu as minhas dívidas, e as quitou, com o sacrifício da própria vida. Ele se colocou em meu lugar, assumindo inteiramente a minha culpa. Para isso, teve de deixar a sua glória, nos céus, assumindo a natureza humana e viver neste mundo inglório, sofrer e morrer, como se fora um bandido. Tudo isso, em meu lugar. Foi realmente um custo muito elevado.
            Custou bem caro ao meu Consolador, o Espírito Santo, que veio morar em mim, indigno pecador, assistindo-me em minhas fraquezas, me defendendo, como meu Advogado, continuando a interceder por mim, com gemidos inexprimíveis.
            Eu não tive de pagar nada. Foi uma oferta de Deus para mim, pois Ele me amou de tal maneira,  que entregou o Seu Filho para morrer por mim. E a única exigência que Ele faz é a de que eu aceite essa oferta. E eu a aceitei. Por isso, sou muito grato a Ele.
            Podem me oferecer centenas desse perdão barato. Mas não quero, ainda que eu possa comprá-los. Pode ser até “um negócio da China”. Mas não funciona  diante do tribunal de Deus. Sua “nota fiscal” não tem validade diante do Grande Juiz. O perdão de meus pecados foi de graça para mim, pela graça de Deus, cujo Filho o alcançou em meu lugar, por alto preço, como diz Pedro,em 1 Pe 1.18,19: “... sabendo que não foi mediante cousas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo...”.
            Não quero perdão “a preço de banana”. Não custa  nada e também não vale  nada. Eu prefiro o  perdão que custou alto preço a Jesus e me foi oferecido por Ele de graça, porque ele me restaura à comunhão com Deus e me dá acesso à vida eterna. Graças a Deus pelo seu dom inefável!
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            Saiu no jornal, sob o título: Decreto papal para o perdão dos pecados – “Fiéís que comungarem durante a Jornada, fizerem suas confissões e rezarem pelo Papa Francisco terão o perdão de todos os seus pecados. O decreto que concede a indulgência foi lançado ontem por Sua Santidade, no Vaticano. Os  católicos terão direito a dois tipos de indulgência: a plenária e a parcial. A primeira será concedida a todos aqueles que cumprirem os três ritos. A segunda valerá para os fiéis que fizeram orações a Deus e em intenção à padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida. ( O Dia – 10.07.2013)”.            Nunca o perdão de pecados foi tão barato. Basta a pessoa praticar três ritos religiosos, rezando pelo papa, durante a Jornada Mundial da Juventude, e terá a indulgência plenária, isto é, o perdão de todos os seus pecados. É barato, barato mesmo.
O perdão de meus pecados custou preço tão elevado, que eu não tenho, e nunca terei condição de  pagá-lo. Foi tão caro, que houve  necessidade de que as três pessoas mais ricas que eu conheço pagassem por mim. E cada um pagou muito caro por isso.
Custou muito para o meu Deus, que se dispôs a entregar o Seu bendito e único Filho, para pagar a dívida que eu tinha com Ele. Dívida que nem todas as fortunas deste mundo poderiam quitar. E o preço que o Pai pagou foi o de entregar o próprio Filho à morte, como ovelha  para o matadouro, em meu lugar.        
            Custou muito caro ao meu Salvador, que, sendo perfeito, justo e santo, assumiu as minhas dívidas, e as quitou, com o sacrifício da própria vida. Ele se colocou em meu lugar, assumindo inteiramente a minha culpa. Para isso, teve de deixar a sua glória, nos céus, assumindo a natureza humana e viver neste mundo inglório, sofrer e morrer, como se fora um bandido. Tudo isso, em meu lugar. Foi realmente um custo muito elevado.
            Custou bem caro ao meu Consolador, o Espírito Santo, que veio morar em mim, indigno pecador, assistindo-me em minhas fraquezas, me defendendo, como meu Advogado, continuando a interceder por mim, com gemidos inexprimíveis.
            Eu não tive de pagar nada. Foi uma oferta de Deus para mim, pois Ele me amou de tal maneira,  que entregou o Seu Filho para morrer por mim. E a única exigência que Ele faz é a de que eu aceite essa oferta. E eu a aceitei. Por isso, sou muito grato a Ele.
            Podem me oferecer centenas desse perdão barato. Mas não quero, ainda que eu possa comprá-los. Pode ser até “um negócio da China”. Mas não funciona  diante do tribunal de Deus. Sua “nota fiscal” não tem validade diante do Grande Juiz. O perdão de meus pecados foi de graça para mim, pela graça de Deus, cujo Filho o alcançou em meu lugar, por alto preço, como diz Pedro,em 1 Pe 1.18,19: “... sabendo que não foi mediante cousas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo...”.
            Não quero perdão “a preço de banana”. Não custa  nada e também não vale  nada. Eu prefiro o  perdão que custou alto preço a Jesus e me foi oferecido por Ele de graça, porque ele me restaura à comunhão com Deus e me dá acesso à vida eterna. Graças a Deus pelo seu dom inefável!
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            Saiu no jornal, sob o título: Decreto papal para o perdão dos pecados – “Fiéís que comungarem durante a Jornada, fizerem suas confissões e rezarem pelo Papa Francisco terão o perdão de todos os seus pecados. O decreto que concede a indulgência foi lançado ontem por Sua Santidade, no Vaticano. Os  católicos terão direito a dois tipos de indulgência: a plenária e a parcial. A primeira será concedida a todos aqueles que cumprirem os três ritos. A segunda valerá para os fiéis que fizeram orações a Deus e em intenção à padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida. ( O Dia – 10.07.2013)”.            Nunca o perdão de pecados foi tão barato. Basta a pessoa praticar três ritos religiosos, rezando pelo papa, durante a Jornada Mundial da Juventude, e terá a indulgência plenária, isto é, o perdão de todos os seus pecados. É barato, barato mesmo.
O perdão de meus pecados custou preço tão elevado, que eu não tenho, e nunca terei condição de  pagá-lo. Foi tão caro, que houve  necessidade de que as três pessoas mais ricas que eu conheço pagassem por mim. E cada um pagou muito caro por isso.
Custou muito para o meu Deus, que se dispôs a entregar o Seu bendito e único Filho, para pagar a dívida que eu tinha com Ele. Dívida que nem todas as fortunas deste mundo poderiam quitar. E o preço que o Pai pagou foi o de entregar o próprio Filho à morte, como ovelha  para o matadouro, em meu lugar.        
            Custou muito caro ao meu Salvador, que, sendo perfeito, justo e santo, assumiu as minhas dívidas, e as quitou, com o sacrifício da própria vida. Ele se colocou em meu lugar, assumindo inteiramente a minha culpa. Para isso, teve de deixar a sua glória, nos céus, assumindo a natureza humana e viver neste mundo inglório, sofrer e morrer, como se fora um bandido. Tudo isso, em meu lugar. Foi realmente um custo muito elevado.
            Custou bem caro ao meu Consolador, o Espírito Santo, que veio morar em mim, indigno pecador, assistindo-me em minhas fraquezas, me defendendo, como meu Advogado, continuando a interceder por mim, com gemidos inexprimíveis.
            Eu não tive de pagar nada. Foi uma oferta de Deus para mim, pois Ele me amou de tal maneira,  que entregou o Seu Filho para morrer por mim. E a única exigência que Ele faz é a de que eu aceite essa oferta. E eu a aceitei. Por isso, sou muito grato a Ele.
            Podem me oferecer centenas desse perdão barato. Mas não quero, ainda que eu possa comprá-los. Pode ser até “um negócio da China”. Mas não funciona  diante do tribunal de Deus. Sua “nota fiscal” não tem validade diante do Grande Juiz. O perdão de meus pecados foi de graça para mim, pela graça de Deus, cujo Filho o alcançou em meu lugar, por alto preço, como diz Pedro,em 1 Pe 1.18,19: “... sabendo que não foi mediante cousas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo...”.
            Não quero perdão “a preço de banana”. Não custa  nada e também não vale  nada. Eu prefiro o  perdão que custou alto preço a Jesus e me foi oferecido por Ele de graça, porque ele me restaura à comunhão com Deus e me dá acesso à vida eterna. Graças a Deus pelo seu dom inefável!
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            Saiu no jornal, sob o título: Decreto papal para o perdão dos pecados – “Fiéís que comungarem durante a Jornada, fizerem suas confissões e rezarem pelo Papa Francisco terão o perdão de todos os seus pecados. O decreto que concede a indulgência foi lançado ontem por Sua Santidade, no Vaticano. Os  católicos terão direito a dois tipos de indulgência: a plenária e a parcial. A primeira será concedida a todos aqueles que cumprirem os três ritos. A segunda valerá para os fiéis que fizeram orações a Deus e em intenção à padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida. ( O Dia – 10.07.2013)”.            Nunca o perdão de pecados foi tão barato. Basta a pessoa praticar três ritos religiosos, rezando pelo papa, durante a Jornada Mundial da Juventude, e terá a indulgência plenária, isto é, o perdão de todos os seus pecados. É barato, barato mesmo.
O perdão de meus pecados custou preço tão elevado, que eu não tenho, e nunca terei condição de  pagá-lo. Foi tão caro, que houve  necessidade de que as três pessoas mais ricas que eu conheço pagassem por mim. E cada um pagou muito caro por isso.
Custou muito para o meu Deus, que se dispôs a entregar o Seu bendito e único Filho, para pagar a dívida que eu tinha com Ele. Dívida que nem todas as fortunas deste mundo poderiam quitar. E o preço que o Pai pagou foi o de entregar o próprio Filho à morte, como ovelha  para o matadouro, em meu lugar.        
            Custou muito caro ao meu Salvador, que, sendo perfeito, justo e santo, assumiu as minhas dívidas, e as quitou, com o sacrifício da própria vida. Ele se colocou em meu lugar, assumindo inteiramente a minha culpa. Para isso, teve de deixar a sua glória, nos céus, assumindo a natureza humana e viver neste mundo inglório, sofrer e morrer, como se fora um bandido. Tudo isso, em meu lugar. Foi realmente um custo muito elevado.
            Custou bem caro ao meu Consolador, o Espírito Santo, que veio morar em mim, indigno pecador, assistindo-me em minhas fraquezas, me defendendo, como meu Advogado, continuando a interceder por mim, com gemidos inexprimíveis.
            Eu não tive de pagar nada. Foi uma oferta de Deus para mim, pois Ele me amou de tal maneira,  que entregou o Seu Filho para morrer por mim. E a única exigência que Ele faz é a de que eu aceite essa oferta. E eu a aceitei. Por isso, sou muito grato a Ele.
            Podem me oferecer centenas desse perdão barato. Mas não quero, ainda que eu possa comprá-los. Pode ser até “um negócio da China”. Mas não funciona  diante do tribunal de Deus. Sua “nota fiscal” não tem validade diante do Grande Juiz. O perdão de meus pecados foi de graça para mim, pela graça de Deus, cujo Filho o alcançou em meu lugar, por alto preço, como diz Pedro,em 1 Pe 1.18,19: “... sabendo que não foi mediante cousas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo...”.
            Não quero perdão “a preço de banana”. Não custa  nada e também não vale  nada. Eu prefiro o  perdão que custou alto preço a Jesus e me foi oferecido por Ele de graça, porque ele me restaura à comunhão com Deus e me dá acesso à vida eterna. Graças a Deus pelo seu dom inefável!
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